domingo, 19 de abril de 2015

Sobre pessoas que se vendem

Não é bom se vender, nem comprar as pessoas.
Porque quem se vende nunca vale a compra, e quem compra,  não vale nada.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Presente

Eu só penso em robôs e robõs e robôs ...
 Enquanto assisto todo esse passado em prelúdio.

domingo, 12 de abril de 2015

Canal

Todo ateu é um canal para o nada.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Barato total

É tudo barato...
Tendo dinheiro, É tudo uma pechincha...

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

tamo aí

Se me jogar na frigideira,  eu fico hot.
Se me botar na geladeira,  eu fico cool.
Se eu me enrolo, é pra dar o bote.
Latinoamericano da América do Sul.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Amor

Meu Amor.
 Meu amor não cabe na cartilha e não serve para todos. Meu amor só ama quem quiser. Não o obrigo a ser cristão, ateu, ou pagão. Amor forçado deixa de ser sincero. E se há convicção, é natural a sinceridade. É sincera a naturalidade. É exclusivo.
 Eu posso não amar você e amar seu vizinho. E não terei razão igualitária no amor. Não dou amor de esmola pro mendigo. Eu tenho pena e nojo dele (não pel ser, que é belo e poético,  mas pelo cheiro). O mau cheiro impede que eu chegue perto. Com o mendigo tenho compaixão, e dou-lhe dinheiro e pão,  como esmola. Não amor. Amor sabe a isso não.
 Como disse o sábio poeta, "Eu amo quem eu quiser". E como eu quer. Ah, o eu só sabe querer. E se quer,  quer, se não quer, quer o contrário,  mas sempre quer.
 Meu amor não cabe na cartilha. Posso amar o que você odeia e nunca sequer sentir beleza e poesia no que você ama. E ainda assim, amar você. Posso amar o que odeio com a mesma intensidade. E não haverá censura,  e nem mesmo conhecimento, pois o amor,  as vezes,  é secreto.
 O amor será como é. Como for. Apenas nunca mais como foi. E nunca na história, se repetirá.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Naufrágio num poço sem fundo.

Na verdade sou um aborto. Eu morri ao chegar na vida eterna. Uma morte longa, posto que continuo observando tudo se passando velozmente. As pessoas me vêem. Mas se esquecem que então me mataram. Acham que eu esqueci também. Desconfiam que não. Talvez uma morte eterna. Talvez não vida.
Killing me sofly.