Não é bom se vender, nem comprar as pessoas.
Porque quem se vende nunca vale a compra, e quem compra, não vale nada.
(todos os textos, poemas e frases são de autoria de D . Astronauta Ben Caetano e Mundofeliz!!!) o mundofeliz é onde você está, ou onde você quiser... lembre-se, foi você quem pediu.Então seja grato ao final. :)
domingo, 19 de abril de 2015
quarta-feira, 15 de abril de 2015
domingo, 12 de abril de 2015
quarta-feira, 1 de abril de 2015
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
tamo aí
Se me jogar na frigideira, eu fico hot.
Se me botar na geladeira, eu fico cool.
Se eu me enrolo, é pra dar o bote.
Latinoamericano da América do Sul.
Se me botar na geladeira, eu fico cool.
Se eu me enrolo, é pra dar o bote.
Latinoamericano da América do Sul.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
Amor
Meu Amor.
Meu amor não cabe na cartilha e não serve para todos. Meu amor só ama quem quiser. Não o obrigo a ser cristão, ateu, ou pagão. Amor forçado deixa de ser sincero. E se há convicção, é natural a sinceridade. É sincera a naturalidade. É exclusivo.
Eu posso não amar você e amar seu vizinho. E não terei razão igualitária no amor. Não dou amor de esmola pro mendigo. Eu tenho pena e nojo dele (não pel ser, que é belo e poético, mas pelo cheiro). O mau cheiro impede que eu chegue perto. Com o mendigo tenho compaixão, e dou-lhe dinheiro e pão, como esmola. Não amor. Amor sabe a isso não.
Como disse o sábio poeta, "Eu amo quem eu quiser". E como eu quer. Ah, o eu só sabe querer. E se quer, quer, se não quer, quer o contrário, mas sempre quer.
Meu amor não cabe na cartilha. Posso amar o que você odeia e nunca sequer sentir beleza e poesia no que você ama. E ainda assim, amar você. Posso amar o que odeio com a mesma intensidade. E não haverá censura, e nem mesmo conhecimento, pois o amor, as vezes, é secreto.
O amor será como é. Como for. Apenas nunca mais como foi. E nunca na história, se repetirá.
Meu amor não cabe na cartilha e não serve para todos. Meu amor só ama quem quiser. Não o obrigo a ser cristão, ateu, ou pagão. Amor forçado deixa de ser sincero. E se há convicção, é natural a sinceridade. É sincera a naturalidade. É exclusivo.
Eu posso não amar você e amar seu vizinho. E não terei razão igualitária no amor. Não dou amor de esmola pro mendigo. Eu tenho pena e nojo dele (não pel ser, que é belo e poético, mas pelo cheiro). O mau cheiro impede que eu chegue perto. Com o mendigo tenho compaixão, e dou-lhe dinheiro e pão, como esmola. Não amor. Amor sabe a isso não.
Como disse o sábio poeta, "Eu amo quem eu quiser". E como eu quer. Ah, o eu só sabe querer. E se quer, quer, se não quer, quer o contrário, mas sempre quer.
Meu amor não cabe na cartilha. Posso amar o que você odeia e nunca sequer sentir beleza e poesia no que você ama. E ainda assim, amar você. Posso amar o que odeio com a mesma intensidade. E não haverá censura, e nem mesmo conhecimento, pois o amor, as vezes, é secreto.
O amor será como é. Como for. Apenas nunca mais como foi. E nunca na história, se repetirá.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Naufrágio num poço sem fundo.
Na verdade sou um aborto. Eu morri ao chegar na vida eterna. Uma morte longa, posto que continuo observando tudo se passando velozmente. As pessoas me vêem. Mas se esquecem que então me mataram. Acham que eu esqueci também. Desconfiam que não. Talvez uma morte eterna. Talvez não vida.
Killing me sofly.
Killing me sofly.
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