sexta-feira, 18 de maio de 2018

Anomalias

Linhas de uma membrana em teorias de cordas, Beethoven martelava certo por escutas tortas, Que pra rimar com notas na companhia que não estorva, tem que ficar sereno com hipóteses sem provas. Quem fala de terra oca não, não dorme de toca e estuda demais. Espeleologia, espeluncologia, vernáculo. Com todo respeito lembramos do que nos contavam nossos ancestrais No boca a boca, Salvando seu destino Puxou o Zé do Fino de sobre a prancha pra ficar rindo A lava que extravasa lá da boca do vulcão Pode extravasar o pensamento de um cristão Em estado crítico Criticando uma argola de fumaça, Enquanto o cheiro do enxofre representa outra cachaça Uma cachaça no bar já bebi. Com os pés humildes descalços, um preto velho ouvi. Se se apertar não vá chorar por aí Pode voltar no meu terreiro, não dê piti. Chuva de lata, caem os satélites velhos dos céus. Quem diria que o objeto ainda marcaria o anel. A carta selando o selo de cera derretida no cadinho. A mão mais fria que o anel. Inesperado desatino. Magma subindo e o metal caindo. Queda programada, o bólido fervente efervescendo-se na água. O Astronauta suspirando, auto acudido, Em sua nova base, mesma órbita, de bandido. Na marginalidade do humano ser, Sem gravidade vendo a esperança renascer. Tudo belesma, o baseado queima no bong intergalactico Veias se dilatam e o coração fica mágico. Mesmo sabendo de todos os cálculos. Desprezando o resultado financeiro esperado em relação aos metais pesados. Aferimos que os resultados da experiência são válidos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário