quarta-feira, 14 de março de 2018

Marte

É lindo o relacionamento entre o medo, e a guerra. Mas deve haver extrema curiosidade e amor pela solução, para que isso seja equilibrável, sem tentar rever consequências, mas pensando no futuro.
A guerra deve se manifestar em arte e amor, mas com temperança e alguma fúria.
 O medo deve olhar as coisas com a memória que tem a respeito de tudo, mas sem se perceber em nada a sua frente, senão os ecos dos medos passados.
E a curiosidade precisa ser analítica e desinteressada no tempo, mas conectada aos limites humanos de ética e força de caráter sem especulações , mas cruzando os dados pelo melhor amanhã.
Com alguma esperança invisível, mas sempre presente, e amigos fiéis, mesmo que mudos e com visões turvas deles mesmos.
Conservemos a comunicação como eles.
Brilhando, sonando, e sorrindo ou chorando.
Tudo sempre imperceptível, pouco denso, e fluído.
O pó dos cosmos, e a fumaça do universo, ecoando a eterna onda quântica.
E o vermelho e o preto, com um pequeno ponto metálico.
E, "que belos sapatos!"

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