quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

À Manga

Não consigo viver sem ela (quase me engasguei com os cabelinhos...).

 Manga, eu te amo.
Chupo sua pele ao contrário e me afogo em teu néctar.
Que o teu áureo rosa me devore até que sobre o nada que lhe preenche.
Teu perfume, tua doçura, o tamanho do tombo que não caí.
E mangaba?

Nenhum comentário:

Postar um comentário