sábado, 17 de fevereiro de 2018

O sacro ofício do pintor.


O telhado da minha casa É da cor da parede da sua,
A parede de dentro, Só uma,
Da cor que tem por fora do teu telhado,
O teto, por dentro, Da cor da tua pele.
Você é o meu limite .
Parei minha vila na tua.
Você devia morar na minha rua, meu sol. E Eu, seria até sua lua.

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