sábado, 7 de abril de 2018

Desilusões por minuto. Aprendizados eternos. Amor platônico-quântico. Dançar.

E tudo que eu amo, e penso que sei ser belo, são fragmentos ínfimos de uma linha imaginária, emergida de dentro do ideoplasma comum, e baseado apenas no ineditismo abstrato identificado no reconhecimento das ondas do meu presente. E é imutável em seu centro imagino-originário. :D

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