Eu me sentei no Recanto do Poeta.
Refúgio dos apreciadores do néctar de baco
e dos aromas inebriantes da morte lenta.
Uma roleta russa, em que um projétil dança
em um tambor de milhares de compartimentos.
Ao lado da fonte e reservatório de todo o saber humano.
Sim. O lugar onde uma vez nos escondemos,
como fazem os nossos desde muito tempo.
E ali aprendemos, ali nos entregamos ao prazer louco,
aos conhecimentos menos nobres, ao frenesi dos sentidos.
Ali onde ensinam os que sabem e os ignorantes bebem,
nós nem uma coisa nem outra fizemos.
Nós apenas transgredimos.
Meu pai!!!...
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